sexta-feira, 9 de julho de 2010

Fotografando...

Créditos: Daniela Costa





terça-feira, 6 de julho de 2010

A inocência das pulseiras do sexo

Por Daniela Costa

(Texto escrito para a disciplina de Pauta e Apuração da faculdade. O professor pediu que elaborássemos um outro texto, a partir da apuração de uma noticia publicada em um jornal impresso. Noticia retirada do O Estado de São Paulo - 01/04/2010, apurado com a jornalista Sheila Mattos.)

Editoria - Sexo e Idade


A primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente, mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que uma vez que usado, outros pré-adolescentes aderem em suas escolas e que custariam apenas alguns centavos em qualquer banca da esquina.

Caso recente aconteceu em Londrina, uma adolescente de 13 anos, foi vitima de estupro após usar uma das pulseiras. Quatro jovens são acusados do crime, um com 18 e os outros três menores. Depois de tal ato, o Juiz da Vara e da Juventude, Ademir Ribeiro, proibiu seu comércio.

Jovens, andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas na tentativa de arrebentar uma das pulseiras. As diferentes cores das ditas pulseiras de plástico: preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado, mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir.

Quem a usa terá de “oferecer” o ato a que corresponde à cor que sugere. Com essa novidade que é moda não só no Brasil como países Inglaterra e Reino Unido, isso prova que cada vez mais, a inocência da infância pertence a um passado distante.